Baseado em contos de Sholom Aleichem, o espetáculo se passa no fictício vilarejo judaico Anatevka, na Rússia czarista. Lá, o leiteiro Tevye (José Mayer) luta para perpetuar as tradições e lidar com a hostilidade de ataques antissemitas naquele país.
Em meio a belos números musicais --as composições de Jerry Bock e Sheldon Harnick e a coreografia de Jerome Robbins são inspiradas nas culturas russa e judaica--, o protagonista e sua mulher, Golda (Soraya Ravenle), entram em conflito com suas três filhas mais velhas.
As garotas Tzeitel, Hodel e Chava desafiam o costume local ao rejeitar casamentos arranjados e ao adotar comportamentos fora do padrão. Aos poucos, entre discussões bem-humoradas com Deus e com sua mulher, Tevye começa a compreender as mudanças e a tentar se adaptar a elas.
O violinista do título --atores mirins pincelam a peça tocando o instrumento--representa a leveza com a qual o personagem principal lida com as adversidades.
GALERA! Eu já assisti a peça 3 vezes e tive a sorte de ver as 3 vezes com o José Mayer como Tevye. Vale muito a pena. Zé Mayer e a Soraya Ravenle estão arrasando muito. E o que falar de Júlia Fajardo, brilhando intensamente como a Chava, aquela que mais contraria o pai!
Geente! CORRAM! está acabando! se eu pudesse iria de novo! se alguem se habilitar a me dar um ingresso, estamos ai!
Beijos.
Ingrid Grandini
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